Fidel renunciou através e uma carta publicada pela imprensa oficial cubana. Sua saída do poder ocorreu 5 dias antes de o parlamento escolher o novo comandante em chefe, onde Fidel poderia ser eleito para um mandato de mais 5 anos. Essa medida deixa o caminho livre para que Raúl Castro assuma o poder definitivamente. Ele deve ser eleito no próximo domingo, dia 24. Críticos alegam que Fidel continuará governando por trás dos panos.
O mundo respondeu a renuncia de Castro de diversas maneiras. Nos EUA o presidente George W. Bush, disse que a saída definitiva de Fidel "deve ser o começo da transição democrática em Cuba", contudo sua assessoria conformou que o embargo econômico continuará. Já o pré-candidato Barack Obama alegou que só a renúncia de Fidel é insuficiente para a democratização da ilha caribenha. Do lado os aliados o presidente e para alguns, também ditador, Hugo Chávez disse que Fidel não renunciou, apenas se negou a ser eleito mais uma vez. Outros líderes socialistas pelo mundo encararam como uma saída digna.
Uma outra disputa atingirá o mundo por conseqüência da saída de Fidel do poder. Não foi só o cargo de presidente que o cubano deixou para trás, mas também o de maior líder anti-capitalista do continente americano. O presidente Venezuelano Hugo Chávez se declara sucessor natural de Castro. Também concorre ao cargo o presidente boliviano Evo Morales.
3 comentários:
bem legal ai o blog athos! bjs
Fala Athos como estão as coisas?
Descobri esse seu espaço aqui cara, bem legal, vou passar por aqui com mais calma!
abraço.
legal o texto
abraaa
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