Obama venceu as eleições do Estados Unidos e todo mundo percebeu que os veículos de imprensas brasileiros e mundiais trataram a vitória do democrata como se houvesse ganhado a copa do mundo. Pois bem, ele ganhou mesmo. A partir do dia 20 de janeiro ele será o homem mais poderoso do mundo, todos os holofotes da mídia estão em cima dele desde já.
Só por isso merecia um clima de “oba oba”. Agora, não só por isso o mundo vibra. Não esqueçam que está próximo do fim um dos ciclos que mais fizeram mal a humanidade. Terminará em poucos dias a impopular “Era Bush”, oito anos de muita tormenta política e movimentação bélica.
Caso McCain fosse eleito o alarde com certeza seria menor. McCain vencer seria a continuação de uma política impopular e certeza da continuação da guerra que com a crise econômica ficará cada vez mais complicada de ser mantida. Por mais que muitos odeiem os Estados Unidos, é impossível negar que o que acontece lá tem influência aqui e ali, em todos os lugares.
A vitória de Obama marca uma transição que o mundo deseja há tempos. Para começar ele é negro. Para os liberais de sociedades pseudopluralistas isso pode não significar muito coisa, mas eu sinceramente não me lembro de nenhum presidente negro fora de algum país etnicamente negro. E esse fato acontecer logo nos EUA, onde o racismo é vivo e atuante, impressiona muita gente. Obama possui um tom conciliador e está disposto a conversar com bases declaradamente inimigas, como Irã e Venezuela.
Essa eleição foi tão significativa que vou mostrar em números. De acordo com o jornalista Rafael Barifouse, da Época Negócios, o jornal New York Times vender todas os seus exemplares com a vitória de Obama na capa, isso porque eles circularam com uma tiragem 35% maior. Após isso, eles providenciaram a reimpressão de mais 50 mil exemplares que também foram todos vendidos. A procura pelo jornal é tanto que já está rolando leilão no eBay. O preço do jornal nas bancas é U$1,5 e está sendo vendido na internet por U$20,5
Não sou cabo eleitoral de Obama e sei que ele não é o enviado do céu para salvar a humanidade. Esse texto é claramente uma declaração de alívio por saber que Bush vai sair da Casa Branca e que o homem que irá substituí-lo não seguirá a sua linha de (falta de) raciocínio. Estou certo de que haverá mudanças, não agora, mas a longo prazo. Não sei quais eles serão, pode ser até que sejam piores do que Bush promoveu, mas fica aqui a esperança.
E outra, sou jornalista, então deixem a imprensa em paz, Obama eleito presidente é PAUTA ATÉ DEPOIS DO CARNAVAL!!!!!
Só por isso merecia um clima de “oba oba”. Agora, não só por isso o mundo vibra. Não esqueçam que está próximo do fim um dos ciclos que mais fizeram mal a humanidade. Terminará em poucos dias a impopular “Era Bush”, oito anos de muita tormenta política e movimentação bélica.
Caso McCain fosse eleito o alarde com certeza seria menor. McCain vencer seria a continuação de uma política impopular e certeza da continuação da guerra que com a crise econômica ficará cada vez mais complicada de ser mantida. Por mais que muitos odeiem os Estados Unidos, é impossível negar que o que acontece lá tem influência aqui e ali, em todos os lugares.
A vitória de Obama marca uma transição que o mundo deseja há tempos. Para começar ele é negro. Para os liberais de sociedades pseudopluralistas isso pode não significar muito coisa, mas eu sinceramente não me lembro de nenhum presidente negro fora de algum país etnicamente negro. E esse fato acontecer logo nos EUA, onde o racismo é vivo e atuante, impressiona muita gente. Obama possui um tom conciliador e está disposto a conversar com bases declaradamente inimigas, como Irã e Venezuela.
Essa eleição foi tão significativa que vou mostrar em números. De acordo com o jornalista Rafael Barifouse, da Época Negócios, o jornal New York Times vender todas os seus exemplares com a vitória de Obama na capa, isso porque eles circularam com uma tiragem 35% maior. Após isso, eles providenciaram a reimpressão de mais 50 mil exemplares que também foram todos vendidos. A procura pelo jornal é tanto que já está rolando leilão no eBay. O preço do jornal nas bancas é U$1,5 e está sendo vendido na internet por U$20,5
Não sou cabo eleitoral de Obama e sei que ele não é o enviado do céu para salvar a humanidade. Esse texto é claramente uma declaração de alívio por saber que Bush vai sair da Casa Branca e que o homem que irá substituí-lo não seguirá a sua linha de (falta de) raciocínio. Estou certo de que haverá mudanças, não agora, mas a longo prazo. Não sei quais eles serão, pode ser até que sejam piores do que Bush promoveu, mas fica aqui a esperança.
E outra, sou jornalista, então deixem a imprensa em paz, Obama eleito presidente é PAUTA ATÉ DEPOIS DO CARNAVAL!!!!!
5 comentários:
falei sobre isso ontem tbem...não acredito em mudanças profundas na política externa protencionista americana, mas que é uma mudança, é. E se o cara, como prometeu, fechar Guantanamo, só por isso já valeu.
abraço rapaz!
tem que fazer um voodoo por bush *
Bom, só pra não dizer que não comentei:
o FATO é : bush não poderia vir a tona novamente para governar um país...logo venceu aquele que tem uma proposta bem diferenciada dos demais para que ocorra uma mudança no país.. parabenssssss OSAMAAAAA..opsssssss...OBAMAAAAAAAAAA
;*
A vitória de Obama é uma quebra de
tabu nos EUA, e sem dúvida pode ser
interpretada como uma "carência" do
povo americano, que ultimamente
encontra-se fragilizado, ainda sob
efeito da política repressora do
ex-presidente George W. Bush.
Vale salientar que rolou "oba oba"
quando o presidente Luis Inácio foi eleito no Brasil. Espero que Obama não faça feio, embora Brasil e Estados Unidos sejam de longe países de níveis divergentes, há
uma linha tênue que divide tais
questões políticas.
Abraço, Rosa.
oi kerido!
mais um canal pra gente se falar e trocar idéias!
obrigada pelo comments!
v lá, atualizei hoje!
bjao
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